"As paixões humanas não têm conta, são tantas, tantas, como as areias do mar..." Nicolau Gogol
quarta-feira, abril 27, 2005
Um momento
O seu ar compenetrado revelava a absorção das palavras ali ditas. Parava, por vezes, para rabiscar no seu caderno. E, novamente, se voltava a ver na sua face aquele olhar atento.
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