Destaque: O Pêndulo de Foucault - Umberto Eco
Este livro de Umberto Eco surgiu no seguimento editorial do “O Nome da Rosa”. Tive o prazer de adquirir o "O Pêndulo de Foucault" em 1991, após a leitura do livro que referi, mas essa vez foi diferente das outras, comecei a lê-lo por quatro vezes e só na quinta é que o finalizei, coisa que nunca me tinha sucedido antes. Agora vi-o em destaque numa das livrarias que frequento e na minha singela opinião é uma mais valia para a literatura.
Há quem diga que "O Pêndulo de Foucault" é um livro monótono e entediante, eu considero que não. É um livro especial e que requer particular interesse.
A meu ver supera, em muito, o "O Nome da Rosa". Num sentido de encontrar uma congruência racional da universalidade e denunciar os irracionalismos coetâneos, Umberto Eco intenta uma intencional mistificação da história secreta dos Templários, em todo um enredo que gira em torno do esoterismo e das sociedades secretas.
Esta obra contém algo de eterno, um mesclado de literatura com o estudo do comportamento humano, com passagens por Itália, Portugal, França - um começo que retorna si mesmo em Paris e que no titânico Pêndulo de Léon Foucault e no seu perpétuo movimento percorre a melancolia do saber absoluto.
Há quem diga que "O Pêndulo de Foucault" é um livro monótono e entediante, eu considero que não. É um livro especial e que requer particular interesse.
A meu ver supera, em muito, o "O Nome da Rosa". Num sentido de encontrar uma congruência racional da universalidade e denunciar os irracionalismos coetâneos, Umberto Eco intenta uma intencional mistificação da história secreta dos Templários, em todo um enredo que gira em torno do esoterismo e das sociedades secretas.
Esta obra contém algo de eterno, um mesclado de literatura com o estudo do comportamento humano, com passagens por Itália, Portugal, França - um começo que retorna si mesmo em Paris e que no titânico Pêndulo de Léon Foucault e no seu perpétuo movimento percorre a melancolia do saber absoluto.
E tudo começa assim:
"Foi então que vi o Pêndulo.
A esfera, móvel na extremidade de um longo fio fixado na abóbada do coro, descrevi as suas amplas oscilações com isócrona majestade…"
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