sábado, dezembro 24, 2005
quinta-feira, dezembro 22, 2005
Santo Agostinho (2)
"Fui a Cartago, onde me vi no meio de um caldeirão sibilante de lascívia. Deixei-me enlouquecer pela luxúria, que coisas abomináveis fiz: pura depravação, um excesso de prazeres infernais. Desejo carnal como um pântano fervilhante e sexo viril, fazendo brotar em mim neblinas exsudadas..."
Em Confissões de Santo Agostinho.
Será que Santo Agostinho seria mesmo assim? "o mais vil escravo das paixões ímpias" que se entrega à "imundície da libidinosidade, o rio negro da luxúria do inferno", um maníaco sexual? Ou apenas escreveu as suas Confissões, no intuito, de nos fazer crer que assim o era?
De AL à(s) 10:38 da tarde |
terça-feira, dezembro 20, 2005
Gifts
"May no gift be too small to give,
nor too simple to receive,
which is wrapped in thoughtfulness
and tied with love."
De: L. O. Baird
De AL à(s) 12:03 da manhã |
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sexta-feira, dezembro 16, 2005
São Tomás de Aquino
Em Summa Theologica de São Tomás de Aquino.
De AL à(s) 2:22 da tarde |
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quinta-feira, dezembro 15, 2005
Santo Agostinho
Em Confissões de Santo Agostinho
De AL à(s) 11:42 da tarde |
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Amor Iuris
Alvorar, ser a luz, ser a inocência!
Não a antiga inocência de alma verdadeira,
A perfeita inocência, resultante
Da compreensão de tudo – que é o Amor!.”
De Teixeira de Pascoaes em Regresso ao Paraíso (excerto transcrito do livro Amor Iuris)
Mais um livro que eu quase desesperadamente procurava. Finalmente já o consegui adquirir. Os meus agradecimentos ao Pedro Lourenço do Arcádia, que nas suas aventuras pelos “bosques encantados” dos livros :D o conseguiu descobrir, e segundo me parece no meio das raridades.
De AL à(s) 2:31 da manhã |
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quarta-feira, dezembro 14, 2005
Babushka
Por vezes nas voltas pelos blogs encontramos cantinhos maravilhosos e foi o que me aconteceu. No A Babushka II facilmente me perdi.
Perdi-me na imensidão de ternura e carinho, envolta em suaves notas musicais, é lindo, uma paixão vibrante, quase que se pode tocar, sentir, um blog de alguém apaixonante.
De AL à(s) 12:26 da manhã |
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segunda-feira, dezembro 12, 2005
Free Culture
Uma linda prenda de natal, adorei.
Free Culture - The Nature and Future of Creativity,
de Lawrence Lessig.
Obrigado ;)
De AL à(s) 3:08 da tarde |
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sexta-feira, dezembro 09, 2005
O que se diz...
O J cada vez está pior, agora deu em filósofo e profere elocuções destas:
"Há uns que trabalham no divertimento.
Há outros que se divertem trabalhando.
Eu não faço nenhuma das duas.
Divirto-me no divertimento."
O que se responde a isto?
De AL à(s) 5:44 da tarde |
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quarta-feira, dezembro 07, 2005
Simplesmente Perfeito...
"Dearest Susan,
I love you.
Without wax, David."
Em Digital Fortress, Dan Brown
De AL à(s) 12:46 da tarde |
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terça-feira, dezembro 06, 2005
Uma página em branco...
"Abro-os numa página
Uma página ao acaso
Lá dentro os teus olhos
Vão olhar-me de frente
Uma página adiante
Ou duas para trás
(...)
Uma página em branco
(...)"
Em: OS LIVROS de Bernardo Pinto de Almeida
De AL à(s) 2:58 da tarde |
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Christmas From The Heart
"I heard your voice in the wind today
and I turned to see your face;
The warmth of the wind caressed me
as I stood silently in place.
I felt your touch in the sun today
as its warmth filled the sky;
I closed my eyes for your embrace
and my spirit soared high.
I saw your eyes in the window pane
as I watched the falling rain;
It seemed as each raindrop fell
it quietly said your name.
I held you close in my heart today
it made me feel complete;
You may have died...but you are not gone
you will always be a part of me.
As long as the sun shines...
the wind blows...
the rain falls...
You will live on inside of me forever
for that is all my heart knows."
De: Judy Burnette
De AL à(s) 2:51 da tarde |
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segunda-feira, dezembro 05, 2005
Réalité
"Je sais que je tombe dans l'inexplicable,
quand j'affirme que la réalité
-cette notion si flottante-,
la connaissance la plus exacte possible des êtres
est notre point de contact, et notre voie
d'accès aux choses qui dépassent la réalité."
Marguerite Yourcenar
De AL à(s) 3:15 da tarde |
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segunda-feira, novembro 28, 2005
Lá fora...
Olhei, através do vidro.
Lá fora, folhas voavam,
Entrelaçadas nas gotas da chuva.
E as que restavam ainda no tronco das árvores,
Brilhavam como se pedras preciosas fossem.
A chuva não parava.
Apenas o passar dos minutos
Fazia com que os ponteiros do relógio andassem.
E eu esperava…
Esperava, apenas, que o tempo passasse.
De AL à(s) 2:35 da tarde |
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quinta-feira, novembro 24, 2005
Undercover
"Uma cobertura é sempre necessária. Em esconder reside grande parte da nossa força. Por isso devemos sempre esconder-nos sob o nome de outra sociedade."
(Die neuesten Arbeiten des Spartacus und Philo in dem Illuminaten-Orden, 1794, p. 143)
De AL à(s) 3:32 da tarde |
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quinta-feira, novembro 10, 2005
Olhares
E nas trocas de olhares denota-se o sentimento de outros tempos, agora estilhaçado. Dos bons passeios, das boas conversas, das boas refeições restam apenas memórias. Memórias felizes, essas.
De AL à(s) 6:13 da tarde |
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terça-feira, agosto 02, 2005
segunda-feira, julho 25, 2005
quinta-feira, julho 14, 2005
The Rasmus - "In The Shadows"
No sleep until I am done with finding the answer
Won't stop
Won't stop before I find a cure for this cancer
Sometimes
I feel I going down and so disconnected
Somehow
I know that I am haunted to be wanted
I've been watching
I've been waiting
In the shadows all my time
I've been searching
I've been living
For tomorrows all my life
In the shadows
In the shadows
They say
That i must learn to kill before i can feel safe
But I
I'd rather kill myself than turn into their slave
Sometimes
I feel that I should go and play with the thunder
Somehow
I just don't wanna stay and wait for a wonder
I've been watching
I've been waiting
In the shadows all my time
I've been searching
I've been living
For tomorrows all my life
Lately I been walking walking in circles, watching waiting for something
Feel me touch me heal me, come take me higher
I've been watching
I've been waiting
In the shadows all my time
I've been searching
I've been living
For tomorrows all my life
I've been watching
I've been waiting
I've been searching
I've been living for tomorrows
In the shadows
In the shadows
I've been waiting
De AL à(s) 8:58 da tarde |
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quarta-feira, julho 13, 2005
Solitary Dreaming
Just another day,
Dragged broken on the floor,
Wishing, dreaming, wanting,
To walk through eternity’s door.
Same tired eyes,
Cracked fake smile,
Consumed in the dark,
Hidden silent cries.
Same taken steps,
From place to place,
Chores all finished,
Clear away the trace.
Hands both lifted,
Working with the pain,
Body inside shifted,
Drinking up the rain.
Shattered heart crying,
Crimson-blooded tears,
All held inside,many fears.
Solitary dreaming,
Lost in a faded place,
Feels so pointless,
Running an endless race.
Open wrists crying,
Bleeding pouring sin,
It’s a release,
Pain flooding from within.
Solitary dreaming,
All over now,
She has faded away,
Now you know how.
by: Broken Dreams
De AL à(s) 10:42 da tarde |
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sexta-feira, junho 24, 2005
Fogos
De AL à(s) 3:58 da tarde |
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terça-feira, junho 07, 2005
Mermaid
"Mermaid Song
she cries into the night
a mournful hollow melody
filling the air with echoes
of a once joyful heart
she sings an unknown language
as she combs her hair of grass
tears fall from her eyes in salt drops
mingling with the ocean's churning froth
once she was a young beauty
graced with life and laughter
now she can only sing a siren song
a sad tune, destined to lure unwary sailors
to their doom, as they drown in her careless smile
her heart was broken
in a selfish gesture
by a lover, so untrue
now her unmerciful soul
will lead no-one home
her death in life so real
she lives not, yet she breathes
called to the sea, to drown her tears
she marks not each day, tho each passes so quickly
she sought the peace of the waves
now it's hers
tho not in death
but life again, sheathed in a scaly skin
no respite for travel weary sailor
can be found upon her shores
for she has no heart left
death inside her, reigns strong and free
she slips among the waves and sea creatures
in silent recognition
tho none speak of her
to speak her name would be death
she acknowledges no creature in her sadness
only the sea weary sailors
lulling them to their eternal sleep
as they drown in her melodic voice
each rise of the sun
day so new, she stares into the blue horizon
as she sits upon weathered stone
amidst the crashing waves and sandy beach
screaming gulls fly overhead
as undrying tears fall into a river of grief
flowing so fast and free
to spread into the sea
in a song of mournful sorrow she waits for the someone
the one she has seen in her dreams
the one who will show her true love again
and free her from this life of death "
By: Angel
De AL à(s) 12:35 da manhã |
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terça-feira, maio 31, 2005
10%
Sempre ouvi dizer que "mais vale 10% de tudo do que 100% de nada". E cheguei à conclusão que é mesmo assim...
De AL à(s) 2:46 da tarde |
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quarta-feira, maio 25, 2005
Chegou :)
O carteiro toca sempre duas vezes. Finalmente chegou, o tão esperado livro...
De AL à(s) 1:54 da tarde |
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sexta-feira, maio 20, 2005
quinta-feira, maio 19, 2005
Luís Ene - Mil e uma pequenas histórias
De AL à(s) 2:22 da tarde |
Labels: Books
quarta-feira, maio 18, 2005
domingo, maio 15, 2005
Parabéns a ...
Muitos Parabéns Papoila. Tem um Feliz Aniversário.
Beijocas
De AL à(s) 2:54 da tarde |
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quinta-feira, maio 12, 2005
O medo e a tentação
De AL à(s) 2:50 da tarde |
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Chuva
É tão bom estar deitada a ouvir a chuva lá fora.
E depois ao levantar ver o sol a despontar por entre as nuvens.
:)
De AL à(s) 2:14 da tarde |
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quarta-feira, maio 11, 2005
Arrogância VS Humildade
E para cúmulo dizem-no de “boca cheia”.
Calma… os outros também lêem jornais (inclusive económicos), revistas, frequentam bibliotecas e inteiram-se tanto de novas como de antigas edições nas livrarias, a maioria já terá acesso à Internet e a informação, hoje em dia, já é bastante acessível para quem se interesse ou tenha curiosidade sobre certos temas.
Agora… quando se está a falar publicamente a partir do princípio que se é dono da sabedoria única, não é nada de se louvar, apenas demonstra uma arrogância desmedida em se querer sobrepor.
Tenha-se um pouco de humildade.
A modéstia fica sempre bem.
De AL à(s) 4:34 da tarde |
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Presenças
A presença foi notada.
Foi a bofetada (de “luva branca”) mais elegante e politicamente correcta que alguma vez presenciei.
De AL à(s) 4:16 da tarde |
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Nervosismo
O nervosismo faz coisas terriveis:
- O estar e não estar.
- O enrubescer fácil.
- O tremor incontrolável.
- O tropeçar das palavras.
Para chegar a que conclusão?
Convenceu ou eles adormeceram?
De AL à(s) 2:01 da tarde |
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domingo, maio 08, 2005
Incertezas da personalidade
Ele pensava que tinha uma personalidade forte e as suas palavras primavam pelos valores da amizade, mas lamentava.
Lamentava que, por vezes, sentia que não se importavam com ele ou com o que ele pensava. Isto acontecia quando não era convidado para certos convívios sociais.
Passados uns tempos concretizou aquilo que desejava, começou a participar neles e foi a partir daí que aconteceu a coisa mais estranha.
Tudo aquilo que, anteriormente, ele não gostava que lhe fizessem, fazia agora aos outros, áqueles que sempre o apoiaram e sempre estiveram lá quando ele precisou.
Pelos vistos, os seus valores não estavam assim tão acima como queria fazer crer.
De AL à(s) 7:50 da tarde |
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sexta-feira, maio 06, 2005
Um amigo
Tenho um amigo que quase todos os dias me surpreende com histórias sobre os seus filhos. Digo surpreende porque após ler diariamente sobre crianças maltratadas vem esta "santa alma" (por vezes até soft demais) falar sobre os seus com tanto amor. Transmitindo até uma sensação de bem estar e alegria que me trespassa o coração. É bom saber que, ainda há lares em que as crianças vivem com alegria e amor, pena é que os bons exemplos, muitas das vezes, não são seguidos.
De AL à(s) 3:18 da tarde |
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terça-feira, maio 03, 2005
Mais um dia...
Mais um dia e tudo na mesma, as mesmas caras, os mesmos sitios, as mesmas conversas. Que aborrecimento. :(
PS: Boa sorte Papoila. Força, se não der e como dizem "os outros" bate em todos.
De AL à(s) 2:57 da tarde |
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segunda-feira, maio 02, 2005
Sonnet XVIII
"Shall I compare thee to a summer's day?
Thou art more lovely and more temperate.
Rough winds do shake the darling buds of May,
And Summer's lease hath all too short a date:
Sometimes too hot the eye of heaven shines,
And often is his gold complexion dimm'd;
And every fair from fair some time declines,
By chance, or nature's changing course, untrimm'd;
But thy eternal summer shall not fade
Nor lose possession of that fair thou ow'st;
Nor shall Death brag thou wander'st in his shade,
When in eternal lines to time thou grow'st.
So long as men can breathe, or eyes can see,
So long lives this, and this gives life to thee."
By: Shakespeare, in Complete Works
De AL à(s) 12:49 da tarde |
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quinta-feira, abril 28, 2005
Culpa
Com culpa, sem culpa
Pede desculpa.
Ser desculpável, não ser desculpável.
Culpa, culpa, culpa...
ARRGGGHHHHHHHH...
De AL à(s) 2:05 da tarde |
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quarta-feira, abril 27, 2005
Micro-contos
Durante o mês de Maio haverá lugar a um concurso de micro-contos Mário Henrique Leiria.
Mais uma boa iniciativa para quem tem gosto pela escrita, e uma boa aposta para divulgar os talentos que andam espalhados pela blogosfera lusófona.
Inscrevam-se e participem.
As informações sobre o concurso e o seu regulamento encontram-se em leituras com net.
De AL à(s) 2:10 da tarde |
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Um momento
O seu ar compenetrado revelava a absorção das palavras ali ditas.
Parava, por vezes, para rabiscar no seu caderno.
E, novamente, se voltava a ver na sua face aquele olhar atento.
PS: simplesmente um momento verde :)
De AL à(s) 2:01 da tarde |
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terça-feira, abril 19, 2005
Sonnet CXXX
De AL à(s) 2:00 da tarde |
quinta-feira, abril 14, 2005
Amo-te Em 100 línguas diferentes :)
Africano - Ek het jou lief
Albanês - Te dua
Árabe - Ana behibak (para homem) Árabe - Ana behibek (para mulher)
Armenia - Yes kez sirumen
Bambara - M'bi fe
Bangla - Aamee tuma ke bhalo aashi
Belarusian - Ya tabe kahayu
Bisaya - Nahigugma ako kanimo
Búlgaro - Obicham te
Camboja - Soro lahn nhee ah
Chinês Cantonese - Ngo oiy ney a
Catalao - T'estimo
Cheyenne - Ne mohotatse
Chichewa - Ndimakukonda
Corsican - Ti tengu caru (para homem)
Creol - Mi aime jou
Croacia - Volim te
Czech - Miluji te
Dinamarquês - Jeg Elsker Dig
Holandês - Ik hou van jo
Inglês - I love you
Esperanto - Mi amas vin
Estonia - Ma armastan sind
Etiópia - Afgreki'
Faroese - Eg elski teg
Farsi - Doset daram
Filipino - Mahal kita
Finnish - Mina rakastan sinua
Francês - Je t'aime, Je t'adore
Gaelic - Ta gra agam ort
Georgian - Mikvarhar
Alemão - Ich liebe dich
Grego - S'agapo
Gujarati - Hoo thunay prem karoo choo
Hiligaynon - Palangga ko ikaw
Havaiano - Aloha wau ia oi
Ebreu - Ani ohev otah (para mulher) Ebreu- Ani ohev et otha (para homem)
Hiligaynon - Guina higugma ko ikaw
India - Hum Tumhe Pyar Karte hae
Hmong - Kuv hlub koj
Hopi - Nu' umi unangwa'ta
Hungria - Szeretlek
Icelandic - Eg elska tig
Ilonggo - Palangga ko ikaw
Indonesia - Saya cinta padamu
Inuit - Negligevapse
Irish - Taim i' ngra leat
Italiano - Ti amo
Japonês - Aishiteru ; watashiwa anata o aishite imasu
Kannada - Naanu ninna preetisuttene
Kapampangan - Kaluguran daka
Kiswahili - Nakupenda
Konkani - Tu magel moga cho
Coreano - Sarang Heyo
Latino - Te amo
Latvian - Es tevi miilu
Libanés - Bahibak
Lituano - Tave myliu
Malay - Saya cintakan mu / Aku cinta padamu
Malayalam - Njan Ninne Premikunnu
Chinês Do Mandarin - Wo ai ni
Marathi - Me tula prem karto
Mohawk - Kanbhik
Moroccan - Ana moajaba bik
Nahuatl - Ni mits neki
Navaho - Ayor anosh'ni
Norueguês - Jeg Elsker Deg
Pandacan - Syota na kita!!
Pangasinan - Inaru Taka
Papiamento - Mi ta stimabo
Persa - Doo-set daaram
Pig Latin - Iay ovlay ouyay
Polish - Kocham Ciebie
Português - Amo-te
Romenia - Te ubesk
Russo - Ya tebya liubliu
Scot Gaelic - Tha gra\dh agam ort
Serbian - Volim te
Setswana - Ke a go rata
Sindhi - Maa tokhe pyar kendo ahyan
Sioux - Techihhila
Slovak - Lu`bim ta
Sloveno - Ljubim te
Espanhol - Te quiero / Te amo
Swahili - Ninapenda wewe
Sueco - Jag alskar dig
Alemão / Suisso- Ich lieb Di
Tagalog - Mahal kita
Taiwanese - Wa ga ei li
Tahitiano - Ua Here Vau Ia Oe
Tamil - Nan unnai kathalikaraen
Telugu - Nenu ninnu premistunnanu
Thai - Chan rak khun (para mulher) Thai - Phom rak khun (para homem)
Turquia - Seni Seviyorum
Ukraniano - Ya tebe kahayu
Urdu - mai aap say pyaar karta hoo
Vietnamita - Anh ye^u em (para mulher) Vietnamita - Em ye^u anh (para homem)
Welsh - 'Rwy'n dy garu
Yiddish - Ikh hob dikh
Yoruba - Mo ni fe
De AL à(s) 3:13 da tarde |
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quarta-feira, abril 13, 2005
"As sofridas amoras
dos valados
os fogosos espinhos
que coroam os cardos
Saltam ao caminho
a sangrar-me a veia
do poema. "
De Luiza Neto, em A Lume
De AL à(s) 4:32 da tarde |
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"Abre esse livro, lê outra vez o poema
que tantas vezes leste:
como tu, não é o que foi ontem,
o que perdeste há meses.
A letra que gravou a pulsação
que sustenta essa página
pede que a humanes e ressurjas
com teu sangue a palavra."
José Bento, em Alguns Motetos
De AL à(s) 2:12 da tarde |
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segunda-feira, abril 11, 2005
in "Hard Times"
De AL à(s) 3:02 da tarde |
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segunda-feira, abril 04, 2005
E o Blog?
De AL à(s) 12:11 da manhã |
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sábado, abril 02, 2005
Regina cæli lætare, Alleluia:
Quia quem meruisti portare, Alleluia:
Resurrexit sicut dixit, Allelluia:
Ora pro nobis Deum, Alleluia
[Pope Gregory V, +998]
De AL à(s) 9:39 da tarde |
SALVE, Regina
SALVE, Regina, mater misericordiae;
vita, dulcedo et spes nostra, salve.
Ad te clamamus exsules filii Hevae.
Ad te suspiramus gementes et flentesin hac lacrimarum valle.
Eia ergo, advocata nostra, illos tuos misericordes oculos ad nos converte.
Et Iesum, benedictum fructum ventris tui, nobis post hoc exsilium ostende.
O clemens, o pia, o dulcis Virgo Maria.
V. Ora pro nobis, sancta Dei Genitrix.
R. Ut digni efficamur promissionibus Christi.
Oremus. Omnipotens sempiterne Deus, qui gloriosae Virginis Matris Mariae corpus et animam, ut dignum Filii tui habitaculum effici mereretur, Spiritu Sancto cooperante, praeparasti, da, ut cuius commemoratione laetamur; eius pia intercessione, ab instantibus malis et a morte perpetua liberemur. Per eundem Christum Dominum nostrum.
Amen.
De AL à(s) 9:30 da tarde |
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SALVE-RAINHA
SALVE-RAINHA, mãe de misericórdia, vida, doçura, e esperança nossa, salvé.
A vós bradamos, os degradados filhos de Eva;
a vós suspiramos, gemendo e chorando neste vale de lágrimas.
Eia, pois, advogada nossa, esses vossos olhos misericordiosos a nós volvei.
E depois deste desterro nos mostrai Jesus, bendito fruto do vosso ventre.
Ó clemente, ó piedosa, ó doce Virgem Maria.
- Rogai por nós, Santa Mãe de Deus, para que sejamos dignos das promessas de Cristo. Amen.
De AL à(s) 9:16 da tarde |
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terça-feira, março 29, 2005
Ana Carolina - Quem de nós dois
by versão: Dudu Falcão / Ana Carolina
Eu e você
Não é assim tão complicado
Não é difícil perceber
Quem de nós dois
Vai dizer que é impossível
O amor acontecer
Se eu disser que já nem sinto nada
Que a estrada sem você é mais segura
Eu sei você vai rir da minha cara
Eu já conheço o teu sorriso, leio teu olhar
Teu sorriso é só disfarce
E eu já nem preciso
Sinto dizer
Que amo mesmo,
Tá ruim pra disfarçar
Entre nós dois
Não cabe mais nenhum segredo
Além do que já combinamos
No vão das coisas que a gente disse
Não cabe mais sermos somente amigos
E quando eu falo que eu já nem quero
A frase fica pelo avesso
Meio na contra-mão
E quando finjo que esqueço
Eu não esqueci nada
E cada vez que eu fujo, eu me aproximo mais
E te perder de vista assim é ruim demais
E é por isso que atravesso o teu futuro
E faço das lembranças um lugar seguro
Não é que eu queira reviver nenhum passado
Nem revirar um sentimento revirado
Mas toda vez que eu procuro uma saída
Acabo entrando sem querer na tua vida
Eu procurei
Qualquer desculpa
Pra não te encarar
Pra não dizer
De novo e sempre a mesma coisa
Falar só por falar
Que eu já não tô nem aí pra essa conversa
Que a história de nós dois não me interessa
Se eu tento esconder meias verdades
Você conhece o meu sorriso
Lê no meu olhar
Meu sorriso é só disfarce
Por que eu já nem preciso
E cada vez que eu fujo, eu me aproximo mais
E te perder de vista assim é ruim demais
E é por isso que atravesso o teu futuro
E faço das lembranças um lugar seguro
Não é que eu queira reviver nenhum passado
Nem revirar um sentimento revirado
Mas toda vez que eu procuro uma saída
Acabo entrando sem querer na tua vida
De AL à(s) 12:18 da tarde |
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segunda-feira, março 28, 2005
Jean-Jacques Rousseau
De AL à(s) 5:16 da tarde |
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domingo, março 27, 2005
quinta-feira, março 24, 2005
filename: Vingança tremenda vingança
De AL à(s) 12:31 da manhã |
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terça-feira, março 22, 2005
Antes da Morte
Sentiu um calafrio, como uma premonição do que a esperava. Algo estava errado.
Seguia pela rua.
A neblina cobria tudo à sua volta. O silêncio imperava e sombras vagueavam perdidas. O cheiro da morte rondava no ar
Nessa noite o seu semblante estava sombrio, os seus pensamentos agravados pela possibilidade da perseguição.
Sim, ela seguia-a, podia sentir a sua presença e até, por vezes, vislumbrar o reflexo momentâneo da sua foice.
Corria, agora.
A sua respiração ofegante ressoava e o mero ruído sobressaltava o seu coração que batia desassossegadamente. Gotas de suor escorriam pela sua face.
Chegou à porta e desesperadamente tentava achar a chave no mundo que era a sua mala.
Ouvia os seus passos cada vez mais perto.
Achou, abriu, entrou, fechou.
Finalmente, a segurança, o seu canto.
Bateram à porta.
Sobressalto, perdera o controle das suas mãos e pernas. Tremiam sem parar.
Era ela, estava à sua espera nas suas vestes negras.
Não havia outro caminho…
De AL à(s) 3:48 da tarde |
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terça-feira, março 15, 2005
Memórias
Sábado à noite, um jantar, Cascais, e o prazer de boa companhia.
Uns copos, boa música.
O reaviver de velhas memórias.
Foreigner - Urgent
"You're not shy, you get around
You wanna fly, don't want your feet on the ground.
You stay up, you don't come down
You wanna live, you wanna move to the sound.
Got fire, in your veins
Burnin' hot but you don't feel the pain
Your desire, is insame
You can't stop until you do it again.
Sometimes I wonder as I look in your eyes
Maybe you're thinking of some other guy;
But I know
yes, I know, how to treat you right -
That's why you call me in the middle of the night.
You say it's urgent - so urgent
U-u-u-urgent - just you wait and see
How urgent our love can be - it's urgent!
You play tricks on my mind
You're everywhere, but you're so hard to find
You're not warm or sentimental
You're so extreme, you can be so temperamental.
But I'm not looking for a love that will last
I know what I need and I need it fast.
Yeah, there's one thing in common that we both share
That's a need for each other anytime, anywhere.
It gets so urgent - so urgent - you know it's urgent -
I wanna tell you it's the same to me - so-o-o-o urgent!
Just you wait and see how urgent our love can be -
It's urgent!
You say it's urgent - make it fast - make it urgent
Do it quick - do it urgent - gotta rush - make it urgent
Want it quick - make it urgent - urgent emergency
Urgent - urgent emergency
Urgent
urgent
urgent
urgent emergency
..."
De AL à(s) 12:40 da tarde |
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segunda-feira, fevereiro 21, 2005
O sorriso...
A alegria que um simples sorriso de uma criança nos pode trazer...
De AL à(s) 6:18 da tarde |
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terça-feira, fevereiro 15, 2005
Emoções
Emoções que se entrelaçam no coração.
Emoções numa dicotomia que toca os extremos do bem e do mal.
Que levam a pensamentos extremos;
Que geram um turbilhão de pensamentos.
Que fazem chocar as palavras que teimam em não sair.
Palavras perdidas;
Palavras feias;
Palavras que abrirão feridas;
Palavras que mereciam ser ouvidas.
Mas no fundo palavras reprimidas;
Talvez por respeito por uma "certa amizade"
Talvez, talvez, talvez... um dia as diga.
De AL à(s) 4:47 da tarde |
Labels: Rascunhos
sexta-feira, fevereiro 11, 2005
Influências...
"Qual a influência oculta que actua através da imprensa, por detrás de todos os movimentos subversivos que nos cercam? Há diversos poderes de acção? Ou há um único Poder, um grupo que dirige todos os outros, o círculo dos Verdadeiros Iniciados?"
N. Webster, Secret Societies and Subversive Movements, p.348
De AL à(s) 1:39 da manhã |
Labels: Citações
quarta-feira, fevereiro 09, 2005
A lista
"A lista n.º 5, seis camisolas interiores, seis cuecas e seis lenços, sempre enigmou os estudiosos, principalmente pela total ausência de peúgas."
De: Woody Allen, em Getting even, New York Random House 1966, ed. port.: Para Acabar de Vez com a Cultura, Lisboa, Bertrand, 1980, p. 12.
De AL à(s) 11:40 da tarde |
Labels: Citações
quinta-feira, janeiro 27, 2005
O terrorista, ele observa
"A bomba explodirá no bar às treze e vinte.
Agora são apenas treze e dezesseis.
Alguns terão ainda tempo para entrar;
alguns, para sair.
O terrorista já está do outro lado da rua.
A distância o protege de qualquer perigo.
E, bom, é como assistir a um filme.
Uma mulher de casaco amarelo, ela entra.
Um homem de óculos escuros, ele sai.
Jovens de jeans, eles conversam
Treze e dezessete e quatro segundos.
Aquele mais baixo, ele se salvou, sai de lambreta.
E aquele mais alto, ele entra.
Treze e dezessete e quarenta segundos.
A moça ali, ela tem uma fita verde no cabelo.
Mas o ônibus a encobre de repente.
Treze e dezoito.
A moça sumiu.
Era tola o bastante para entrar, ou não?
Saberemos quando retirarem os corpos.
Treze e dezenove.
Ninguém mais parece entrar.
Um careca obeso, no entanto, está saindo.
Procura algo nos bolsos e
às treze e dezenove e cinqüenta segundos
ele volta para pegar suas malditas luvas.
São treze e vinte.
O tempo, como se arrasta.
É agora.
Ainda não.
Sim, agora.
A bomba,
ela explode."
De: Wislawa Azymborska
[traduzido por Nelson Ascher a partir da versão inglesa
de Adam Czerniawski
e da norte-americana de Magnus J. Krynski e
Robert A. Maguire]
De AL à(s) 2:47 da tarde |
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terça-feira, janeiro 25, 2005
Destaque: O Pêndulo de Foucault - Umberto Eco
Há quem diga que "O Pêndulo de Foucault" é um livro monótono e entediante, eu considero que não. É um livro especial e que requer particular interesse.
A meu ver supera, em muito, o "O Nome da Rosa". Num sentido de encontrar uma congruência racional da universalidade e denunciar os irracionalismos coetâneos, Umberto Eco intenta uma intencional mistificação da história secreta dos Templários, em todo um enredo que gira em torno do esoterismo e das sociedades secretas.
Esta obra contém algo de eterno, um mesclado de literatura com o estudo do comportamento humano, com passagens por Itália, Portugal, França - um começo que retorna si mesmo em Paris e que no titânico Pêndulo de Léon Foucault e no seu perpétuo movimento percorre a melancolia do saber absoluto.
E tudo começa assim:
"Foi então que vi o Pêndulo.
A esfera, móvel na extremidade de um longo fio fixado na abóbada do coro, descrevi as suas amplas oscilações com isócrona majestade…"
De AL à(s) 2:06 da tarde |
Labels: Books
quinta-feira, janeiro 20, 2005
O croquete do dia
O Shrek só comeu um croquete ao almoço. Será dieta? ou apenas contenção de despesas?
Já imaginaram o Shrek sem aquela bela barriguinha?
Nãoooooooooooo.....
Após um bombardeamento de perguntas só se ouviu...Muuuuuuuu.....
Grita o Manteiguinhas lá do canto:
- Põe o som da selva.
O Alguém perguntou:
- Mas do que é que estão a falar?
E o "bixouzinho" amuou:
- Não me deixam perguntar nada.
Está bem, está bem, retorquiu o Shrek, continua lá.
Mas afinal, ele só queria umas festinhas da sua carochinha.
Quanto a mim, só tive direito a um:
- Cala-te e bebe o chá.
(Uma brincadeirinha, com muito carinho para os meus amigos.)
De AL à(s) 2:29 da tarde |
Labels: Conversas
quarta-feira, janeiro 19, 2005
Desespero
De repente senti-me perdida.
Perdida nas palavras que chocavam entre si,
que íam e vinham a uma velocidade estonteante.
E ele não parava.
Tal qual uma fonte em que a água não se esgota.
E o comboio continuava, as letras descarrilavam...
Perdi o norte por completo.
Onde estava uma bússola?
Só queria sair dali...
Já não podia mais.
E uma voz soou-me no ouvido:
-Tem calma.
(E fiquei. Felizmente sei que o N("bixo" carnivoro :D)
vai resolver tudo no sábado.)
De AL à(s) 1:04 da manhã |
Labels: Rascunhos
terça-feira, janeiro 18, 2005
Novo projecto - ATULEIRUS
O esboço surgiu numa pequena incursão noctívaga, com saborosíssimas “tapas” pelo meio e como não poderia deixar de ser, muito bem regadas. Tudo isto, num ambiente que poderia lembrar a famigerada época das tertúlias portuguesas e da boémia do não menos famoso Bocage e seus amigos.
Vi este traçado surgir como uma nova aposta, assente na verdade e criado, não por um grupo mas, por um círculo de amigos que se regem por relações de amizade e respeito pelas diversas diferenças inerentes a cada um.
E agora este projecto, cujo nome foi condignamente dado de Atuleirus, tomou a sua forma no Weblog.
De AL à(s) 3:36 da tarde |
Labels: Rascunhos
Viagens de METRO
Devido ao factor tempo passei a utilizar o metro como meio de transporte, desligando-me da condução diária, que nos nossos dias se tornou quase absurda, nesta selva em que as avenidas de Lisboa se tornaram.
Estas pequenas jornadas foram, aos poucos e poucos, enchendo-se de monotonia.
Dia após dia, somente consigo vislumbrar tristes olhares, rostos perdidos, pensamentos insondáveis e apesar de fragmentos de sorrisos cúmplices nem um semblante de verdadeira felicidade, nem uma sombra de júbilo.
Apenas meras presenças, meros corpos, almas díspares. Numa multiplicidade de diferenças num mesmo local.
Seremos nós, povo, mesmo assim?
Estaremos mesmo destinados a uma vida de triste fado?
De AL à(s) 2:54 da tarde |
Labels: Rascunhos
sexta-feira, janeiro 14, 2005
O Percurso Diário
"Eu vou por este sol além
e ele é quotidiano até ao fim
como se até hoje ninguém
tivesse no sol e fora do sol também
morrido a morte por mim"
De: Ruy Belo em Todos os poemas (A Cidade)
De AL à(s) 1:48 da manhã |
Labels: Poems
quarta-feira, janeiro 12, 2005
Amigos
Obrigado, a TODOS...
Adorei a surpresa.
Tanto dos que estavam presentes como daqueles que me telefonaram.
Nunca festejo o meu aniversário e desta vez deixaram-me sem palavras, amei. E fui bem "apanhada", no sentido positivo, é claro.
De AL à(s) 2:47 da tarde |
Labels: Rascunhos
sexta-feira, janeiro 07, 2005
Abstrair
Por vezes o facto de alguém se abstrair da presença de outrém vale mais que muitas palavras.
De AL à(s) 4:16 da tarde |
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quinta-feira, janeiro 06, 2005
Aparências
"Os Homens julgam, em geral, na base das aparências mais do que da substância. Pois todos têm olhos, mas poucos possuem o dom da sagacidade."
De: Nicolau Maquiavel
De AL à(s) 4:08 da tarde |
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quarta-feira, janeiro 05, 2005
terça-feira, janeiro 04, 2005
A Praia (3)
A Praia - Verão 92
De AL à(s) 11:26 da tarde |
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segunda-feira, janeiro 03, 2005
Republicação
Vou aqui republicar um dos posts que me deu imensa satisfação fazer, aquando da minha participação em outro blog:
Cristianismo
De AL à(s) 8:39 da tarde |
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